domingo, 15 de abril de 2012




“Agora eu tô te amando quietinha, sem mandar cartas, sem discar o seu número, sem passar em frente a sua casa. Afinal, do que adianta gritar pra meio mundo ouvir o quanto nós temos que ficar juntos se você não é capaz de mover um dedo pra que isso seja possível? De quê adianta eu dar píti quando mais uma menina idiota vem pedir seu telefone recusando todas as suas circunstâncias (que só eu sou obrigada a lembrar), se você não dá um passo em minha direção pra que elas vejam pra onde o seu destino aponta?”
— Tati Bernardi.

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